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Mostrando postagens de abril 22, 2007

A Choque abriu o mercado para novas galerias alternativas

Sandra Soares , Veja São Paulo, dezembro 2006 Galerias Pop No início dos anos 90, quando trabalhava como estilista para marcas de moda jovem, Baixo Ribeiro costumava convidar grafiteiros para estampar camisetas. As roupas criadas por eles faziam tanto sucesso que a garotada comprava as peças para colecionar. “Quando me dei conta disso percebi que uma galeria voltada para esse público poderia dar certo”. Ele e a mulher, a arquiteta Mariana Martins - filha do pintor Aldemir Martins (1922-2006) – fundaram em 2004 a Choque Cultural, em Pinheiros (hoje contam com mais um sócio, o historiador Eduardo Saretta). No espaço de 150 metros quadrados são encontrados pôsteres, pinturas originais e gravuras de nomes como Speto, Zezão e Highraff, que têm seus admiradores entre o público moderninho de São Paulo. Se no início a galeria recebia somente simpatizantes da arte de rua, hoje atrai para as suas salas críticos e colecionadores. “É nesses endereços mais alternativos que encontramos obras novas,

Minha sugestão: um pouco de baixaria no cenário!

Baixo Ribeiro , na Revista Simples em setembro 2006 Os espaços expositivos estão cada vez mais pomposos, suntuosos, impiedosos com uma arte que não seja grandiosa (ou pretenciosa). No afã de parecer clean, neutro, rico, bem-acabado, as galerias têm aparecido mais que as obras... Minha sugestão: um pouco de baixaria no cenário! Obs: não adianta oferecer vinho branco nas vernissages, não basta editar um catálogo chic com um texto cheio de citações. O negócio é baixar a bola e pensar que a arte boa pode estar até na esquina mais podre da sua cidade.

Maria Prata, editora da Vogue

Além de divulgar, a Choque estimula a produção cultural underground da cidade. Maria Prata, editora da Vogue, na Folha em setembro 2006

Erika Palomino

A Choque Cultural é a galeria de arte que melhor entende a jovem cultura urbana em SP. Erika Palomino , na Folha em setembro 2006

Alexandra Farah, colunista do site Glamurama

A Choque é tipo arte de verdade. Alexandra Farah, colunista do site Glamurama Folha em setembro 2006

Marina Person indica:

Eu vou sempre nas exposições da Choque Cultural. É de graça e é legal, o que é difícil hoje em dia. Marina Person na Folha Ilustrada em setembro 2006

Como a Choque trata o Graffiti? por Fábio Cypriano

A Choque Cultural tem buscado viabilizar essa ponte entre a produção na rua, necessariamente transgressora, e sua versão em galeria comercial, sem, no entanto, tornar a produção dos artistas comprometida a ponto de descaracterizá-la. Fábio Cypriano , Folha agosto 2006

comentário do crítico de arte Cauê Alves

Um dos principais motivos da visibilidade que o graffiti de São Paulo adquiriu entre nós se deve a mais de um ano e meio de trabalho da galeria Choque Cultural. Cauê Alves , Bienart , mar 2006

A Choque "mexeu com o circuito", por Fábio Cypriano

A mostra dupla “Choque Cultural na Fortes Vilaça” e “Fortes Vilaça na Choque Cultural” trouxe desafios para os artistas de ambas as galerias, misturou grupos, enfim, mexeu com o circuito. Já que as instituições não o fazem, o evento mostra que as galerias da cidade não pensam só em mercado. Fábio Cypriano , Folha março 2006

A Choque "é uma referência" para o crítico de arte Fábio Cypriano

A Choque, galeria que trouxe para o mercado artistas de rua, mais acostumados às paredes da cidade do que ao asséptico cubo branco, conseguiu , em menos de dois anos, tornar-se referência para colecionadores, críticos, além de agregar novo público a arte contemporânea. Fábio Cypriano , Folha março 2006

Qual é o público da Choque?

“inauguramos um mercado que, até então, não existia. Estamos comercializando arte para jovens e com preços acessíveis”. Baixo Ribeiro Jornal Valor Econômico , agosto 2005

Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios

A galeria é um ponto de encontro de arquitetos designers, publicitários, produtores de moda, todos interessados em apreciar com mais calma a beleza de trabalhos que até bem pouco tempo atrás só podiam ver rapidamente nas ruas, através dos pára-brisas dos carros. Pequenas Empresas Grandes Negócios Daniel Lisboa , julho 2005

Como deve ser a arte contemporânea?

“A gente não acha que a arte seja sagrada nem que ela deva ser cara. Também não precisa de tanta teoria. Não deve ser acadêmica, deve emocionar”, dizem Baixo Ribeiro e Mariana Martins, idealizadores da primeira galeria especializada em arte de rua de São Paulo, a Choque Cultural, em Pinheiros, que começou editando pôsteres. Folha de São Paulo em julho 2005

Matéria sobre pichaão e graffiti na revista Carta Capital

Coube à Galeria Choque Cultural trazer à tona o trabalho dos jovens que se apropriam dos muros das grandes metrópoles em busca de status, expressão artística ou mera curtição. Uma das fundadoras da Choque, Mariana Martins é filha do pintor Aldemir Martins. Arquiteta, entende o grafite e a pichação, como respostas à agressividade da cidade: “Aqui não há referências urbanísticas, tudo é sistematicamente destruído e reconstruído. A cidade não é do povo, é do mendigo ou do segurança”. Carta capital , junho 2005

Primeira notícaia sobre a Choque no Estadão, por Maurício Moraes

Choque Cultural. O nome da galeria é diferente. Mas lá, as coisas são fora dos padrões mesmo, do marchand ao preço das obras. Aberta há pouco, a proposta é a de mostrar a face artística do trabalho ainda cercado de preconceitos de grafiteiros Speto e Herbert Baglione, responsáveis, entre outros pelo sucesso da arte urbana brasileira no exterior. Maurício Moraes , Estadão abril 2005

Primeira notícia sobre a Choque, por Pedro Dubra na Folha de São Paulo

Você já pode conhecer o que vem sendo chamado de pós-grafite em São Paulo. Em Pinheiros, está a precursora Choque Cultural, que expõe, entre outras criações, as curiosas telas de metro e fatiadas (compra-se o pedaço). Pedro Dubra , Folha abril 2005